Em mais de 20 anos de carreira, Guilherme se especializou em gestão estratégica de marcas, propriedade intelectual, inovação e sustentabilidade. Tem pós-doutorado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e hoje atua como consultor Sênior do Sebrae Mato Grosso do Sul e advogado.
Sua linha de trabalho envolve Gestão de Projetos, Empreendedorismo e Inovação, Gestão Pública, Direito do Ambiente e Direito Público (Constitucional e Administrativo) e Direitos de Propriedade Intelectual. Atuou por 10 anos como professor de Direito das universidades Jorge Amado e Estácio de Sá, foi durante 12 anos Coordenador de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação no Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Foi Gerente de Projetos & Inovação, da Agência de Inovação, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).
Suas marcas são credibilidade, honestidade e dedicação. Construiu com seus clientes inúmeros cases de sucesso quando se trata de propriedade intelectual.
Quer registrar a sua marca e precisa de ajuda? Ou até mesmo já tem o seu negócio há um tempo e nunca buscou esse respaldo legal para sua marca, produto ou serviço? Estou aqui para ajudar!
Advogado (OAB/MS 7.120-B) especializado em propriedade intelectual fazendo o registro desde a pesquisa de anterioridade até o deferimento final. Você terá todo respaldo com um profissional experiente, que atende o Brasil inteiro com inúmeros cases de sucesso.
Também atua fazendo a defesa do processo no INPI, com diversos casos solucionados.
Com sua experiência e know-how de anos na área, Guilherme construiu uma palestra que fala diretamente com o empresário sobre a importância do registro de marca. De forma leve, com muito bom humor e exemplos práticos, Guilherme apresenta essa pauta tão importante para quem tem seu próprio negócio. A palestra já passou por diversas cidades e é um sucesso!
Contrate uma palestra cheia de conhecimento, leve e que fala diretamente com o empreendedor!
A investigação dos Direitos de Propriedade Intelectual tem sido tarefa de todos os continentes, sejam eles desenvolvidos ou não. Esse interesse tem raízes econômicas, vez que a proteção do conhecimento define se uma nação vai ou não se desenvolver economicamente. Nesse cenário, a propriedade intelectual ora é usada como instrumento de opressão, ora como estratégia de libertação econômica. Deste modo, para compreender o seu modus operandi, desde a lei veneziana de patentes, até o acesso ao patrimônio genético e cultural da biodiversidade brasileira é o objeto de estudo deste trabalho. A metodologia aplicada foi a revisão sistemática, que ocorreu em três estágios: planejamento, condução e disseminação. Boa leitura!